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Anuário CNT revela que transporte aquaviário retraiu 1,1% no ano passado

O transporte aquaviário perdeu 1,1% cargas em 2016, em comparação a 2015, segundo o Anuário CNT do Transporte 2017, lançado hoje (1). No total, 997,4 milhões de toneladas foram movimentadas nas instalações portuárias brasileiras no ano passado.

O granel sólido foi responsável por 628,9 milhões de toneladas, com queda de 0,7% no período. Já o granel líquido, com 218 milhões de toneladas teve retração de 3,8%. O total de 100,1 milhões de toneladas de carga conteinerizada passaram pelos portos no período, uma retração de 0,5%. O único tipo de carga com resultado positivo ou a carga geral, que movimentou 50,4 milhões de toneladas, um aumento de 5,3% em relação a 2015.


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A navegação de longo curso sofreu queda de 1,8% em 2016 em relação ao ano anterior. Foram movimentadas no an opassado 740,7 milhões de toneladas. A cabotagem teve resultado positivo no período, quando movimentou 212,5 milhões de toneladas, ou 0,8% de acréscimo em relação a 2015.

Os Terminais de Uso Privado movimentaram 654,5 milhões de toneladas, uma queda de 0,4%. Já os portos ortanizados tiveram queda de 2,5%. Em 2016, movimentaram 342,8 milhões de toneladas.

A análise da série histórica mostra que a qualidade e o crescimento da malha rodoviária não acompanham a demanda de infraestrutura para o escoamento da produção nem para o deslocamento de pessoas. A frota de veículos aumentou 194,1%, de 2001 para 2016, mas as rodovias continuam com graves problemas de qualidade, comprometendo a segurança. No ano passado, mais da metade dos trechos avaliados pela CNT apresentaram problemas. Do total da malha, 1,7 milhão de quilômetros, apenas 12,2% (210.618,8 quilômetros) têm pavimento.

No transporte ferroviário, a série histórica indica aumento de 566,2% na produção de carros de passageiros (vagões de passageiros), de 2001 (quando foram produzidas 71 unidades) para 2016, com a produção de 473. Em relação a vagões de carga, o aumento de 2001 (748 unidades) para 2016 (3.903) foi de 421,8%. No modal aeroviário, a queda no transporte doméstico, de 2014 para 2015, foi 0,7% e, no internacional, de 1,7%.






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