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Botucatu quer Uniduto

O prefeito João Cury Neto está empenhado em incluir Botucatu no mapa da produção de bioenergia, tornando a cidade em um pólo distribuidor intermodal, aproveitando a existência da ferrovia, rodovia e hidrovia e também produtor de tecnologias, no Pólo Tecnológico, em implantação na cidade.
Na segunda-feira João Cury e Paulo Urbanavicius, sub-secretário municipal de Indústria, estiveram reunido com Wanderley Feliciano Coordenador de Meio Ambiente e Segurança e Eduardo Nunes, gerente de operações-Duto, da Uniduto, para analisar a possibilidade de a empresa ampliar seus negócios no município, instalando não só o terminal intermodal, como também um centro de gerenciamento de operações, planejado originalmente para Santa Bárbara d’Oeste.
“Sugerimos a instalação da empresa na região de Santo Antonio de Sorocaba, na região da Lopesco. São 270 mil m2 de terreno, algo em torno de 10 alqueires, que seriam suficientes para a empresa instalar seu centro de operações de dutos e as cargas ferroviárias e rodoviárias das regiões centro, oeste de São Paulo e do Mato Grosso e Paraná”, afirmou o prefeito.
João Cury disse que os empregos oferecidos na operação dessa empresa exigirão formação superior, como engenheiros, tecnólogos e técnicos especializados em diversas áreas.
“Nossa expectativa é empregar entre 80 e 100 funcionários bem qualificados em Botucatu”, disse. O projeto tem previsão de estar em pleno funcionamento para atender as safras de álcool de 2012, período em que o prefeito acredita, seja necessário para formar mão de obra e massa crítica especializada na região.
“Pedi a Uniduto que nos indique quais as formações profissionais necessárias para operar essa central de recepção e distribuição, para que possamos formar mão de obra especializada”, disse.
A Uniduto está em fase de licenciamento ambiental de aproximadamente 600 quilômetros de dutos, com quatro centros coletores, localizados nas regiões de Serrana, Botucatu, Anhembi e Santa Bárbara d’Oeste, dois centros de distribuição, em Paulínia e na Região Metropolitana de São Paulo.
Além do centro coletor na região, há estudos para instalar dois portos próprios, sendo um na hidrovia Tietê-Paraná e outro, off shore, no Guarujá, litoral de São Paulo, que permitirá a atracação de navios de diversos portes.

Fonte: Entrelinhas


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