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Brasil participa de grupo de trabalho para debater Corredor Ferroviário Bioceânico

Com o objetivo de intensificar a interação comercial entre Brasil, Peru, Bolívia, Paraguai e Uruguai, representantes de cada país decidiram criar um grupo de trabalho para propor caminhos para a criação da Rota Ferroviária Bioceânica.

Em reunião nesta quarta-feira (22), em La Paz, Bolívia, o governo brasileiro destacou a importância da criação da Rota Ferroviária Bioceânica, que vai encurtar a distância entre esses países e os maiores mercados mundiais.


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“O governo apoia estudos mais detalhados que demonstrem a importância do corredor ferroviário e que contribuam para sua concretização”, destacou o secretário de Políticas Nacional de Transportes do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Herbert Drummond.

O corredor ferroviário bioceânico central permitirá a integração entre Brasil, Bolívia e Peru, ligando os portos de Santos, no Oceano Atlântico, ao de Ilo, no Pacífico. É considerado um dos maiores projetos de infraestrutura ferroviária da região central da América Latina, com mais de 3.700 quilômetros de extensão.

Para o ministro João Carlos Parkinson de Castro, representante do ministério das Relações Exteriores, destacou o interesse do Brasil na efetividade do projeto, que pode ser inicializada com a integração das ferrovias existentes entre Brasil e Bolívia, ALL-RUMO Malha Oeste e Ferrovia Oriental S.A.

”O governo brasileiro está à disposição para debater os processos necessários para tornar realidade a movimentação ferroviária dos produtos entre o Brasil e a Bolívia, e a expectativa é reforçar o compromisso entre os dois países”.

Drummond também destacou que a criação do grupo de trabalho proposto pelo governo peruano durante o evento, composto por um representante de cada país, vai aprofundar as discussões do projeto e dar continuidade as projeções apresentadas durante a reunião técnica.

“O grupo vai fomentar a continuidade dos estudos em andamento. É por meio deles que teremos dados mais específicos sobre as cargas que circularão neste eixo e os investimentos necessários no projeto”.

Fonte: Portal Brasil






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