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Ceará: movimentação até novembro de 2013 já supera 2012

Mesmo com obras de ampliação em andamento, a Companhia Docas do Ceará (CDC) registrou crescimento de 11,6% na movimentação de cargas do Porto de Fortaleza entre janeiro e novembro de 2013 em relação ao mesmo período do ano passado. Ao todo, já foram movimentadas 4.611.432 toneladas de cargas, sendo 92% no sentido importação e 8% no sentido exportação.

Na movimentação de contêiner, o índice de crescimento foi ainda maior, registrando 24,63% de alta entre janeiro e novembro de 2013 em relação ao acumulado de 2012, totalizando 80.552 TEUs.
 

Os principais destaques da movimentação do acumulado do ano foram os itens de granel líquido, que juntos movimentaram 2.394.032 toneladas (52%), destacando-se a gasolina, diesel, petróleo cru, GLP (gás de cozinha), querosene de aviação, betume de petróleo (asfalto), óleo combustível e óleo de palma.

O segundo maior volume movimentado foi de granel sólido, com 2.394.032 toneladas (28%), destacando-se o trigo, coque de petróleo, cloreto de potássio, clinquer, enxofre e milho a granel. Por fim, a carga geral movimentou 926.262 toneladas (20%), com destaque para arroz, melão, cimento, geradores de energia eólica, farinha de trigo, manga e uréia.

Segundo Paulo André Holanda, presidente da CDC, a movimentação ascendente do Porto de Fortaleza se deve ao aquecimento econômico do Estado do Ceará aliado ao bom relacionamento da CDC como os operadores portuários e trabalhadores portuários avulsos, em um trabalho conjunto de trazer mais navios e cargas ao porto. “Deve-se também ao bom relacionamento que temos com a Secretaria de Portos (SEP), que beneficiou o porto com verbas para obras de infraestrutura”, complementa.

O presidente da CDC aponta que nos últimos cinco anos a SEP investiu mais de R$ 350.000.000,00 milhões em obras de melhoria e modernização da infraestrutura do Porto de Fortaleza. Dentre elas, a modernização da iluminação do Porto de Fortaleza, a nova subestação e ampliação de 260 tomadas frigoríficas, o novo sistema de abastecimento de água e incêndio, a recuperação dos dormentes, a regularização do piso e recuperação das muretas do píer petroleiro, a recuperação estrutural do cais comercial, o terminal de passageiros, além dos investimentos em tecnologia da informação.

Fonte:Companhia Docas do Ceará (CDC)






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