A área onde está instalado o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP) continua a ser estratégica para o Estado, apesar da refinaria.Com a Zona de Processamento de Exportação (ZPE), há viabilidade para atrair indústrias de diversas áreas com interesse em exportar. “O Pecém pode continuar sendo o carro-chefe do crescimento”, defendeu o economista Lima Matos.

A logística também é um desafio para o Estado, que precisa desenvolver portos, ferrovias, aeroportos e obras diversas de mobilidade urbana. Trabalhar matérias primas como o fosfato (Itataia), gesso, alguns minérios.

Na área agroindustrial, há perspectivas para o setor de pesca, com captura de atum em alto mar , além de aumentar os investimentos em agricultura irrigada.

Ainda nos resta a Refinaria Lubnor, localizada no Mucuripe. No entorno dela poderiam ser desenvolvidas 20 novas plantas industriais.

Marcos Holanda ressaltou que o investimento em educação poderia atrair novos empreendimentos em pesquisa com a possibilidade de angariar uma sede do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) ou o Instituto Militar de Engenharia (IME). Coreia do Sul, por exemplo, cresceu com o desenvolvimento da educação. O Polo Industrial e Tecnológico da Saúde (PITS) também é outra alternativa de investimento.(TF)

Fonte: O Povo (CE)

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