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Desapropriações emperram Transnordestina no Ceará

O problema se deve à liberação dos recursos, que não se acelera no âmbito do Governo Federal, e às desapropriações necessárias no Estado não chegam a 37%

O presidente Lula veio ao Ceará em dezembro último e, numa agenda de fim de mandato, até andou de trem em trecho da Ferrovia Transnordestina, na Região do Cariri. Na prática, no entanto, o projeto continua em ritmo de “Maria Fumaça”, pois são tocados apenas 50 quilômetros entre Missão Velha e Aurora, o que diz respeito ao lote 1 de um total de 11 lotes do empreendimento em território cearense. O último levará ao Complexo Industrial e Portuário do Pecém, em São Gonçalo do Amarante (Região Metropolitana de Fortaleza).

Segundo o presidente da Transnordestina Logística Ltda, Tufi Daher, o problema se resume a dois fatores: a liberação dos recursos não se acelera no âmbito do Governo Federal e as desapropriações necessárias no Estado não chegam a 37%, no que ele cobra maior empenho por parte da Secretaria de Infraestrutura.

Em matéria de recursos, o projeto global da ferrovia está orçado em R$ 5,42 bilhões e o trecho em obra no Ceará deve consumir cerca de R$ 1 bilhão. “O Brasil tem o quilômetro de ferrovia mais caro do mundo. São R$ 2,9 milhões por quilômetro”, disse Daher.

Nesta terça-feira, 1º, o presidente da Transnordestina Logística tratou da questão relacionada à liberação de novos aportes financeiros com a coordenação-geral das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em Brasília.

Fonte:  O POVO Online/Fortaleza


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