O superintendente dos portos paranaenses, Luiz Henrique Dividino, ressalta que a draga trabalha em consonância com a praticagem, de modo que a operação do equipamento não interfira na entrada e saída de navios do canal. “Esta é a primeira etapa de um grande programa de dragagem que resgatará as condições técnicas necessárias para a navegação em um canal de acesso seguro”, afirmou.
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A draga inicia os trabalhos na área externa, próxima à Ilha do Mel, nas imediações das boias 3 e 4. A distância entre a área a ser dragada neste primeiro momento e a área de despejo do material retirado do fundo do canal é de duas horas, aproximadamente. O equipamento fará de cinco a seis viagens por dia.
O trabalho foi dividido em dois lotes e compreende a dragagem do Canal da Galheta, partes da bacia de evolução e o acesso ao porto de Antonina, num total de 3,5 milhões de metros cúbicos a serem dragados.