Em 2010, nada menos de 22 transatlânticos exploraram a costa brasileira. Este ano, serão apenas 11. As empresas se queixam das taxas portuárias, mas estas são módicas, inferiores a R$ 70 por passageiro, por porto. A queda se deve principalmente ao tratamento massificado dados aos passageiros. Os transatlânticos têm registro em paraísos fiscais e são questionados sobre impostos. Em termos de navegação, não prestam obediência à agencia reguladora - Antaq - mas de forma genérica ao Ministério do Turismo. Dizem trazer turistas de fora, mas 95% dos passageiros são do próprio Brasil. O senador americano Jay Rockfeller afirma que os navios de passageiros exploram o mercado americano e pagam menos de 10% de impostos, o que considera privilégio inaceitável.
Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Mota
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