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Ex-executivos da Codesp pagam fiança estipulada pela Justiça

Dois ex-executivos da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que foram presos pela Polícia Federal no último dia 31, pagaram nesta quarta-feira (14) a fiança estipulada pela Justiça. Um deles foi liberado e o outro pode sair da prisão a qualquer momento. 

Na Operação Tritão, foram detidos o ex-presidente da Codesp José Alex Oliva, o ex-diretor de Relações com o Mercado e a Comunidade da estatal Cleveland Sampaio Lofrano, o ex-assessor da Autoridade Portuária Carlos Antônio de Souza, o ex-superintendente jurídico da Docas Gabriel Nogueira Eufrásio e os empresários Mario Jorge Paladino, Joabe Francisco Barbosa e Joelmir Francisco Barbosa.Na última terça-feira (13), obtiveram liminar favorável Oliva, Lofrano, Nogueira e Paladino. No caso do ex-presidente, a fiança estipulada pelo desembargador Fausto de Sanctis foi de R$ 150 mil. Para Paladino, o valor foi de R$ 180 mil. Já o ex-diretor e o ex-superintendente Jurídico da Docas pagaram R$ 120 mil pela sua liberdade, cada. Nogueira foi liberado ontem, por volta das 16 horas. Lofrano deve sair nas próximas horas. 


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Conforme a decisão, tomada em caráter liminar, além do pagamento da fiança, os três executivos e o empresário não poderão sair de casa entre 22 e 7 horas e deverão se apresentar a cada dois meses à JustiçaOs quatro também não poderão deixar a cidade e nem assumir funções públicas. Além disso, é proibido o contato com investigados e testemunhas da Operação Tritão. As investigações apontaram fraudes em pelo menos três contratos de prestação de serviços firmados pela Codesp – o de digitalização de documentos com a empresa MC3 Tecnologia, o de serviços de informática com a firma N2O Tecnologia e, também, o pagamento indevido realizado à empresa Domain Consultores, em forma de aditivo contratual. A estimativa é de que, ao menos, R$ 20 milhões tenham saído de forma indevida dos cofres da Docas.Defesas

Procurado, o advogado Carlos Kauffmann, responsável pela defesa de Lofrano, confirmou que a libertação do executivo depende apenas da conclusão do alvará de soltura – a fiança já foi paga. Já o advogado Eugênio Malavasi, responsável pela defesa de Nogueira, confirmou a liberdade do executivo. Os advogados dos outros citados não foram localizados até o fechamento da edição.

Fonte: A Tribuna






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