Executivo conhece detalhes do projeto de instalação da Martini Meat em RG

O prefeito Fábio Branco, acompanhado do vice-prefeito Adinelson Troca, recebeu na tarde de ontem, 16, na sala de reuniões da Prefeitura, a visita de executivos da Martini Meat Armazéns Gerais, empresa da área de armazenagem que atua na movimentação de cargas gerais, contêineres e cargas frigorificadas. As obras para a construção do parque industrial da empresa no Município devem começar na segunda quinzena de julho.
Durante o encontro, o chefe do Executivo recebeu informações sobre como está o andamento do projeto de implantação da unidade rio-grandina e conheceu detalhes do empreendimento. A indústria tem sede em Paranaguá (PR), e deve iniciar a construção do seu Parque Industrial na área do Distrito Industrial. Segundo o diretor de Engenharia da empresa, Luis Roberto Alves, as obras devem iniciar a partir da segunda quinzena de julho, e devem durar aproximadamente um ano. O empreendimento vei gerar 100 empregos diretos e entre 350 e 400 indiretos.
A Martini Meat adquiriu junto à Secretaria de Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais do Estado (Sedai), em outubro de 2009, uma área de terra de 125,2 mil metros quadrados, onde será erguido o complexo. No Município, a empresa vai atuar nas atividades de armazenagem em geral de cargas frigorificadas (-20°C), incluindo produtos congelados e resfriados (-2°C), carga geral não frigorificadas a granel, unitizada e/ou desunitizada, armazenagem de contêineres Reefer’s.
O diretor administrativo-financeiro da empresa, Luiz Roberto Pinto, destacou que o empenho da Prefeitura tem sido importante para viabilizar o projeto e que as expectativas são boas. Acreditamos num futuro muito melhor e na continuidade da prestação do nosso serviço, baseados no crescimento do mercado da exportação de carne”, falou o diretor.
Conforme os representantes da Martini Meat, o processo construtivo se dará em três etapas. A primeira terá capacidade para 9 mil palets ou 11,2 mil toneladas de produtos armazenados. A expectativa de faturamento anual, nesta primeira fase, gira em torno de R$ 18 milhões. A área construtiva nesta fase é estimada em aproximadamente 10 mil metros quadrados, fora os pátios de armazenagem de cargas de contêineres plugados a tomadas elétricas e pátio de manobras. Os investimentos nesta fase são na ordem de R$ 40 milhões, sendo parte com aplicação de recursos próprios e parte financiada em operação direta junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

(Fonte: Jornal Agora/Rio Grande,RS)

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