O representante da Federação Nacional dos Conferentes e Consertadores de Cargas, Vigias Portuários, Arrumadores e Amarradores de Navios, Rogério Veleda, confirmou o posicionamento apresentado na matéria “Audiência pública debate situação dos trabalhadores portuários avulsos” de que o ideal seria que o trabalhador fizesse 24 escalas no mês. Entretanto, ele complementou a posição destacando que, para isso, seria preciso uma remuneração condigna com o número de escalas. Por isso, a federação apresenta-se favorável à alteração do artigo 8º da Lei nº 9.719, para que o trabalhador não seja obrigado a fazer um intervalo de 11 horas entre as jornadas de trabalho.
(Fonte: Jornal Agora/Rio Grande,RS)
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