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MSC

Fretes em alta

Há semanas, os fretes subiram 10,4% na rota Europa–Ásia. Mesmo assim, analistas independentes garantem que os níveis ainda estão 40% abaixo dos preços mais altos, cobrados em 2008, antes da crise financeira mundial. No Brasil, houve aumento nos fretes para o exterior, há meses e, até o momento, não se verificou nova elevação.

Alguns observadores afirmam que, mesmo sendo realidade que as grandes companhias internacionais mantêm acordos para operação conjunta, o aumento da oferta – com supernavios de contêineres – será tão intenso que os fretes deverão ser mantidos em níveis razoáveis.


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O presidente da Transroll Navegação, Washington Barbeito, reafirma que, com um comércio exterior de US$ 500 bilhões por ano, o Brasil não pode se dar ao luxo de ver toda importação e exportação depender de navios estrangeiros.

No momento em que o déficit de fretes é estimado em US$ 20 bilhões e a perda em transações correntes deverá chegar a US$ 75 bilhões, seria hora de se pensar em criação de frota própria, mesmo de porte inicialmente pouco expressivo, de início. Para o empresário, a operação de navios porta-contêineres seria viável com uma frota inicial de 12 embarcações, atuando para Estados Unidos e Europa. “O Brasil não pode ser a única potência emergente a não contar com navios porta-contêineres nos portos do mundo”, critica.

Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta






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