Em recente Fórum sobre reforma portuária, realizado no Rio pelo grupo Hiria, um representante da empresa Imetame, do Espírito Santo, revelou que, para criar um terminal de apoio a barcos de apoio a plataformas de petróleo, surgiram dificuldades inesperadas. Um conjunto de pescadores garantiu que usava a região para extrair algas e solicitou indenização.
Um índio, caracterizado, com cocar – que só usa para reivindicar, não no seu dia a dia – declarou, na audiência pública, que utilizava a região para se banhar e que, portanto, seria afetado pelo terminal e também pleiteava indenização. É difícil empreender no Brasil, século XXI.
Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta
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