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Obras de reconstrução do cais está na fase de montagem

As obras de recuperação e reconstrução do cais do Rincão da Cebola apresentam avanço no espaço de 180 metros da estrutura que estão sendo reconstruídos. Conforme Gabriel Pereira, da fiscalização das obras, já foram colocadas as estacas de concreto pré-moldadas, mais os blocos de ferro e concreto. Agora a ATM Construções, contratada pela Superintendência do Porto do Rio Grande (SUPRG) para realizar o serviço, está atuando na montagem da plataforma do cais, que "é a parte mais rápida". Depois serão feitos os acabamentos.

A montagem consiste na instalação das vigas e lajes pré-moldadas que formam a plataforma de cais. Essa é a parte estrutural, sobre a qual, posteriormente, será feito aterro e, sobre ele, o calçamento decorrente do projeto de revitalização do setor oeste do Porto Velho - obra sob responsabilidade da Prefeitura do Rio Grande. A construção das vigas e lajes, todas de concreto, são feitas no canteiro de obras da ATM, pelos trabalhadores da empresa. As estacas também foram construídas no local.

Gabriel Pereira diz que até o final do mês todos os pré-moldados necessários a esta montagem estarão prontos. Ao todo, no trecho em reconstrução, serão utilizadas 95 peças de laje pré-moldada. No espaço de 215 metros de recuperação do cais, a empresa está trabalhando, no momento, no preenchimento dos buracos existentes na plataforma de concreto que, posteriormente, receberá reforço. A obra nos dois trechos consistirá num investimento de R$ 1,75 milhão.


A restauração desse trecho de cais, entre as ruas General Neto e o prolongamento da Visconde de Paranaguá, fará a contenção do terreno e possibilitará a urbanização do espaço. A obra, inicialmente prevista para ser concluída em janeiro de 2011, deverá estar pronta só em maio. Conforme Newton Quintas, assessor técnico da SUPRG, na etapa inicial houve atraso do serviço em decorrência dos restos de obras encontrados nos pontos de cravação das estacas, e devido às chuvas de inverno, que deixavam o nível das águas do estuário elevado. Quintas disse que por causa dos restos de obras, foi preciso alterar os pontos de instalação das estacas e refazer o cálculo estrutural das peças.

A recuperação e reconstrução do cais fazem parte de um plano conjunto com a Prefeitura rio-grandina para revitalização da área do Porto Velho.

Fonte: Jornal Agora (RS)/Carmem Ziebell



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