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Porto de Santos conta com fundação para treinar e qualificar trabalhadores

O Porto de Santos conta com um órgão específico para qualificar sua mão de obra, treinando trabalhadores do complexo e de atividades correlatas. Trata-se do Centro de Excelência Portuária (Cenep), uma fundação pública instituída, em conjunto, pela Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp, a Autoridade Portuária), a Prefeitura de Santos e o Conselho de Autoridade Portuária (CAP).

A fundação também tem como finalidade desenvolver pesquisas em temas relacionados ao cais santista.


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Segundo a Codesp, a existência do órgão é uma vantagem competitiva para o Porto.

Criado em 27 de outubro de 2008, o Cenep está credenciado pela Marinha do Brasil para executar os cursos que constam no Programa de Ensino Profissional Marítimo para Portuários (Prepom). São 50 programas de ensino, classificados como: formação, aperfeiçoamento, especiais, expeditos, avançados e de atualização. Também há aulas que podem ser ministradas para funcionários dos operadores portuários, do Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo) e da Codesp.

Atualmente, estão ocorrendo cursos de Segurança e Saúde no Trabalho com Produtos Inflamáveis e Combustíveis no Âmbito do

Porto de Santos e de Segurança e Saúde no Trabalho em Altura (NRs 20 e 35, do Ministério do Trabalho e Emprego). Também são realizados programas de ensino de Informática Básica para os trabalhadores portuários. Para participar, é necessário ser trabalhador portuário avulso, vinculado ou de atividades correlatas.

O Cenep mantém contato com a Codesp a partir de seu diretor-presidente (escolhido pela Docas). A companhia também tem quatro representantes nos conselhos Técnico e Curador da fundação, responsáveis por trazer temas para serem desenvolvidos por meio de capacitação ou pesquisa. O canal de comunicação deles com a Docas ocorre a partir de uma assessoria, ligada à Superintendência de Gabinete da Presidência.

Atualmente, o Cenep conta com uma equipe de 13 profissionais: quatro diretores e nove funcionários (técnicos portuários da Codesp e profissionais terceirizados nas atividades de limpeza, copa e portaria).

Os professores que ministram aulas são terceirizados, de acordo com o curso que está sendo desenvolvido ou executado, assim como a coordenação pedagógica. Exige-se desses professores experiência profissional no Porto e didática de ensino profissional.

Segundo informações do Centro de Excelência, já passaram por suas salas de aula 8.450 alunos.

Fonte: Tribuna online
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ZPE de Sete Lagoas pode sair do papel

Embora os processos de criação de zonas de processamento de exportação (ZPEs) em Uberaba (Triângulo) e Teófilo Otoni (Jequitinhonha/Mucuri) tenham sido iniciados há mais de três anos, é provável que o empreendimento de Sete Lagoas, na região Central do Estado, seja o primeiro do tipo em Minas Gerais a sair do papel. Os documentos se encontram no Conselho Nacional de ZPE (CZPE), no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), para aprovação, e a expectativa é de que a publicação da autorização da ZPE da cidade saia até junho.

A informação é do secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Sete Lagoas, Sílvio de Sá. Segundo ela, a última etapa da prefeitura antes da aprovação foi cumprida no início deste ano, com a confirmação e adoção de 28 recomendações para implantação do empreendimento na cidade.

“Havia uma série de adequações para tornar a região aduaneira, incluindo obras de infraestrutura, regularização da área onde a ZPE vai ser implantada, entre outras. Cumprimos todas e podemos dizer que Sete Lagoas já possui total condição de receber oficialmente a primeira ZPE do Estado”, diz.

Caso a expectativa seja confirmada e os prazos cumpridos, o secretário acredita que no período máximo de dois anos a zona de processamento de exportação do município já esteja em plena operação. “Depois de aprovada a implantação, o mais importante são os recursos e como já estão assegurados pelo Finvest (consórcio de investimentos paulista), o processo se tornará menos moroso”, completa.

O fundo venceu a licitação para a implantação de um porto-seco e da ZPE na cidade, junto com um grupo de investidores norte-americanos. Somente o terreno comprado pelo fundo Finvest em 2009 demandou um investimento de R$ 150 milhões para a aquisição. Já o protocolo de intenções foi assinado em maio do ano passado.

Novo DI - Ambos serão instalados em um novo distrito industrial (DI), localizado em uma área com cerca de 8 milhões de metros quadrados. Além do porto-seco e da ZPE, o distrito também vai abrigar outros empreendimentos, como condomínios comerciais e residenciais. A expectativa é que o complexo ofereça 25 mil empregos, sendo que 70 mil pessoas devem ocupar aquela região do município no auge de sua operação. A ZPE deve ocupar uma área de 1,2 milhão de metros quadrados e o porto-seco, 600 mil metros quadrados.

Ainda na avaliação do secretário, a implantação dos empreendimentos em Sete Lagoas beneficiará a economia de Minas como um todo. “O aeroporto industrial em breve deve entrar em operação em Confins e diversas cidades do entorno já foram sondadas para dar suporte. E nenhuma delas teria condições. Sete Lagoas, então, surge como a melhor opção. Além de ter espaço suficiente para crescimento e fácil acesso às principais regiões do Estado, o município já sedia grandes empresas como a Iveco, que está próxima do terreno onde será construído o complexo”, conclui.

Fonte: Diário do Comercio/Mara Bianchetti






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