Manaus (AM) - Um dia após ser embargado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Porto Privatizado de Manaus, no Centro, continua com as operações normais de embarque e desembarque de passageiros. Nesta sexta-feira (7), pela manhã, representantes das empresas arrendatárias, que operam o espaço, participaram de uma reunião com o Ibama e Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam).
De acordo com o chefe da Divisão Técnico Ambiental do Ibama no Amazonas, Geandro Pantoja, o que ficou encaminhado é que se as empresas retomarem o processo de licenciamento ambiental para a regularização e apresentar o contrato com a empresa que tem o Plano de Emergência Individual que atende o porto elas podem solicitar o desembargo. “Quando a documentação for entregue vamos analisar e se tudo tiver certo liberar as operações”, disse.
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O Porto de Manaus foi embargado porque o Ibama constatou, ontem, durante a Operação Ajuricaba, que o espaço não possui licença de operação e nem Plano de Emergência Individual para atender incidentes de poluição por óleo. Foram dadas as empresas operadoras do espaço 48 horas para tirar todas as embarcações do local e suspender as operações até que a situação fosse regularizada. A multa pelo não cumprimento varia de R$ 7 a 70 mil por dia.
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