Os estragos causados pela enchente de novembro de 2008 foram sentidos nos dois berços de atracação do lado itajaiense do rio. Armadores deixaram de operar no Complexo Portuário do Rio Itajaí, outros apenas transferiram para Navegantes as atracações. Com isso, a Portonave, que começou a operar em outubro de 2007, registrou um crescimento ainda maior.
– A expectativa para 2010 é de ultrapassar a marca de 600 mil TEUs – estima o diretor superintendente administrativo da Portonave, Osmari de Castilho Ribas.
Mas, conforme Robert Grantham, diretor do Porto de Itajaí, o maior problema foi sentido nos dois portos: o assoreamento do Rio Itajaí-Açu.
– O calado vem sendo restabelecido com o processo de dragagem e os resultados já estão aparecendo. Os armadores voltaram a operar aqui e há também novos serviços que apareceram desde o mês passado: alguns armadores que nunca haviam operado na América do Sul estão entrando no Brasil e atracando em Itajaí e Navegantes – explica.
Fonte: Joral de Santa Catarina
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