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R$ 350 milhões em investimentos

Vale moderniza e aumenta capacidade de transporte de seu complexo em Sepetiba -- A Vale está investindo R$ 350 milhões para modernizar e maximizar a capacidade de transporte dos portos Sul, complexo formado pelo Terminal da Ilha Guaíba (TIG) e pelo terminal de minério que a Vale mantém na Companhia Portuária Baía de Sepetiba (CPBS), ambos localizados na Costa Verde do Rio de Janeiro. Considerado o terceiro maior terminal de embarque de minério de ferro do Brasil, o TIG, completou 40 anos no final de 2013. Parte dos investimentos no terminal foram direcionados para substituição de viradores de vagões e na reforma da ponte ferroviária, que poderão receber trens com maior capacidade de transporte.


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Localizado em Mangaratiba, na Costa Verde do Rio de Janeiro, o TIG é operado pela Vale desde 2007. Com área física de mais de 515 mil metros quadrados de extensão e capacidade instalada de 45 milhões de toneladas por ano, em 2013 o TIG respondeu pela movimentação de 39,8 milhões de toneladas de minério de ferro.

A operação do TIG viabilizou a exportação do minério de ferro extraído das chamadas minas do Sistema Sul para mais de 27 países, com destaque para a China. Com canal de navegação marítima de 16,68 mil metros de extensão, o TIG tem calado de 20,4 metros em seu berço sul, que tem capacidade para receber navios do tipo VLOC (Very Large Ore Carrier), que chegam a transportar até 280 mil toneladas. Já o berço norte, que tem 18,5 metros de comprimento, pode receber navios de até 180 mil toneladas de capacidade. Em 2013, o terminal recebeu cerca de 200 navios.

A ligação entre o continente e a Ilha Guaíba se dá por uma ponte ferroviária de 1,7 quilômetro de extensão pela qual passam diariamente 12 trens carregados com minério. O desembarque do produto no porto é feito por dois viradores de vagões, cada um com capacidade de oito mil toneladas por hora. Uma vez desembarcado, o material segue para um dos seis pátios do terminal por meio de correias transportadoras. Só então o minério é embarcado nos navios.

Já a Companhia Portuária Baía de Sepetiba (CPBS) passou a ser controlada diretamente pela Vale em 2003, após ser adquirida, em 2001, da Ferteco Mineração S.A. Com 658 mil metros quadrados, o terminal possui quatro pátios de estocagem com capacidade de embarque de 25 milhões de toneladas por ano.

O projeto de modernização dos Portos Sul demandou, também, a revitalização do Centro de Controle Operacional (CCO), local onde é feito o controle e o acompanhamento das operações do Terminal da Ilha Guaíba (TIG) e da Companhia Portuária Baía de Sepetiba (CPBS), os dois terminais portuários da Vale no Rio de Janeiro. Dotado de sistemas de monitoramento que reúnem tecnologia de ponta e que trazem a representação gráfica dos terminais para a tela, o CCO permite otimizar a programação e o controle operacional dos portos da Vale no Rio de Janeiro. Vinte e cinco pessoas atuam na operação do novo centro de controle, que passa a contar com uma plataforma com tecnologia inovadora e equipamentos mais modernos.






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