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Regaseificação: Transpetro opera 41 milhões de m3/dia

A expansão das operações nos terminais de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) da Petrobras vem sendo fundamental para garantir o avanço na oferta do produto no país. Com três terminais, na Baía de Guanabara (RJ), em Pecém (CE) e na Bahia, a regaseificação do GNL realizada pela subsidiária já representa a segunda principal fonte em termos de capacidade instalada disponível ao mercado. As três unidades somam 41 milhões de metros cúbicos por dia, acima dos 32 milhões de metros cúbicos por dia do gás boliviano, atrás apenas da produção nacional, que gira em torno de 45 milhões de metros cúbicos diários.

 


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Atualmente, a disponibilidade de gás natural no Brasil é dividida entre a produção nacional, o gás importado da Bolívia e da Argentina, e o GNL, comprado de outros mercados para ser regaseificado nos terminais operados pela Transpetro. Nos três primeiros meses de 2014, a geração de energia elétrica foi a atividade que liderou a demanda pelo produto, com 46%. Outros 44,6% foram consumidos pela indústria, com os cerca de 10% restantes distribuídos em usos como automotivo, residencial e comercial.

Desenvolvidos de forma pioneira pela Petrobras, os terminais de regaseificação de GNL deram maior flexibilidade para o atendimento pleno do mercado. A inovação foi implementada em 2009, com a inauguração do Terminal de Pecém, com capacidade para regaseificar sete de milhões de metros cúbicos por dia, e ampliada um ano depois, com a entrada em funcionamento da unidade do Terminal da Baía de Guanabara, com capacidade para regaseificar 20 milhões de metros cúbicos por dia.






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