O rombo do fundo de pensão Portus, dos funcionários da Companhia Docas de vários Estados, aumentou desde a decretação de sua intervenção, em agosto, e há risco de que seja liquidado. É o que indica comunicado feito na semana passada à comissão que acompanha o caso pelo interventor do Portus, José Crespo Filho, ao qual o Valor teve acesso. Nele, Crespo indica que o rombo nas contas do fundo chega a R$ 2,7 bilhões enquanto o patrimônio é avaliado em R$ 278,6 milhões, correspondente a apenas 9% dos compromissos previdenciários. A Previc, responsável pela fiscalização e regulação dos fundos informa que a liquidação do Portus não está na agenda.
Fonte: Valor Econômico/Fernanda Pires e João Villaverde | De Santos e Brasília
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