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Suape planeja ser polo global

Fórum estuda medidas em seis áreas e ampliação de sistema metro-ferroviário

O Fórum Suape Global está estudando quais as medidas que devem ser tomadas para transformar o Complexo Industrial Portuário de Suape em um Polo Global, Provedor de Bens e Serviços para a Indústria de Petróleo, Gás, Offshore e Construção Naval. A análise está sendo realizada em seis áreas tidas como estratégicas (desenvolvimento de recursos humanos e social; desenvolvimento industrial, infraestrutura e meio ambiente; desenvolvimento estratégico de Suape; pesquisa tecnologia e inovação; ambiente e desenvolvimento de negócios; informação e comunicação). Entre os objetivos que devem ser atingidos estão a ampliação e o fortalecimento do sistema metro-ferroviário de cargas e passageiros.

“Neste caso, o que observamos é a falta de um encaminhamento das questões relativas à capacidade de financiamentos e de um diagnóstico integrado dos impactos da habitabilidade no Território Estratégico de Suape”, afirmou o diretor do Suape Global, Silvio Leimig. Na primeira reunião do Grupo de Trabalho 3 (GT3) do Fórum - que trata de Infraestrutura, Meio Ambiente e desenvolvimento do Território Estratégico - os integrantes se comprometeram a elaborar este diagnóstico e a propor um plano integrado multimodal. “Este plano integrado já está avançado no que se refere ao acesso de passageiros, mas precisa um pouco mais no que diz respeito à parte de cargas. Na próxima reunião, prevista para o dia 22, nós iremos debater o que precisa ser feito para elaborar o documento”, contou.

Outro ponto que está sen­do estudado, dessa vez pelo GT2, trata da falta de plano estruturado sobre o problema industrial e a falta de conhecimento quantitativo e territorial das demandas industriais. “Precisamos des­te plano estruturado. Na primeira reunião, percebemos que, para que isso aconteça, é necessário envolver as instituições, além daquelas participantes do fórum e levantar as diferentes visões ou não de conhecimento sobre o desenvolvimento de Sua­pe”, disse Leimig.

Conforme o diretor, entre as medidas que já foram acertadas está a realização de um levantamento da questão burocrática. “Também faremos um diagnóstico para verificar como está a estruturação da captação de recursos e também da fragilidade dos municípios”, disse. Os grupos também estão avaliando como tornar Pernambuco um centro de referência na formação de mão de obra nas áreas de interesse do Fórum. O assunto será tema da reunião da próxima quinta-feira. Outras discussões giram em torno da falta de financiamento para inovação e da falta de incentivo fiscal para inovação.
Fonte: Folha de Pernambuco (PE)/ROCHELLI DANTAS



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