O superintendente do Porto do Rio Grande, Dirceu Lopes, junto com os  diretores da SUPRG, recebeu, nesta semana, a visita de representantes da  UK Trade & Investment. Estiveram na sede da SUPRG a cônsul  honorária do Reino Unido em Porto Alegre e gerente regional de comércio e  investimento da UKTI, Denise Crawshaw Pellin, e a gerente de  desenvolvimento de negócios - setor de transportes da UKTI e integrante  do Consulado-geral Britânico em São Paulo, Sueli Coca. O secretário  municipal de Assuntos Extraordinários, Gilberto Pinho, também participou  da visita.
 
 A intenção do Consulado Britânico foi obter um panorama do porto  rio-grandino, assim como as propostas e projetos da nova gestão da  Superintendência. As integrantes do UK Trade & Investment contaram  que já realizaram visitas em outros portos do Brasil. “Mas a importância  do Porto do Rio Grande, eu não discuto”, disse Sueli. Dirceu Lopes  destacou a experiência britânica no setor portuário. “O Reino Unido tem  uma expertise bastante grande. Um dos pontos a ser tomado como exemplo é  o cuidado que o Reino Unido tem com a questão ambiental”, destacou.
 
 Na explanação sobre o Porto do Rio Grande, o superintendente salientou o  momento de progresso. “Temos um complexo portuário em expansão. Há uma  história muito bonita aqui e um grande case de oportunidades, incluindo a  expansão de São José do Norte, o porto de Pelotas e pequenos  atracadouros ao longo da Lagoa Mirim e Lagoa dos Patos. Temos um leque  de oportunidades fantástico a ser explorado”, afirmou.
 
 A gerente de desenvolvimento de negócios da UKTI disse que interessa aos  países a troca de experiências tecnológicas, tendo em vista que a  localização geográfica é um diferencial do porto rio-grandino. O  superintendente ainda assegurou às representantes da UKTI que as  hidrovias estão entre as prioridades do governo do Estado, assim como a  infraestrutura como um todo. Sueli agradeceu a receptividade e disse que  pretende realizar um seminário no Brasil sobre o sistema modal.
 
 “No Reino Unido, a grande preocupação das empresas e do governo é de que  quando se vem para o Brasil tem que deixar um legado, trabalhar  direito, tem que fazer da maneira correta. É nosso interesse trazer  empresas que trabalhem nessa linha. Podemos analisar o que já fizeram lá  e adequar para a realidade brasileira”, concluiu.
Fonte: Joral Agora (RS)
PUBLICIDADE

















