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Ternium terá siderúrgica no Superporto do Açu

A LLX, companhia de logística do grupo EBX, informou nesta quinta-feira que a Comissão Estadual de Controle Ambiental (Ceca), concedeu licença prévia a Ternium Brasil para a construção de usina siderúrgica no Complexo Industrial do Superporto do Açu. A licença autoriza a produção de ate 8,4 milhões de toneladas de aço bruto por ano. O projeto contempla uma pelotizadora e uma planta siderúrgica integrada para produção de aço em placas e laminados.

Em 15 de setembro de 2010, a LLX Açu Operações Portuárias, subsidiária da LLX, e a Ternium celebraram dois contratos take or pay de longo prazo para serviços portuários, sendo um deles para embarque de produtos siderúrgicos e outro para desembarque de carvão, ambos com taxa de retorno de 15% ao ano, em dólares, moeda constante e sem alavancagem financeira sobre o CAPEX e o OPEX do terminal portuário da LLX Açu.

"Com uma planta siderúrgica capaz de produzir ate 8,4 milhões de toneladas por ano, o complexo poderá se tornar o maior site siderúrgico brasileiro, transformando o estado do Rio de Janeiro no maior polo siderúrgico do pais, disse Otavio Lazcano, diretor presidente da LLX. "Este é mais um passo importante em direção a consolidação do Superporto do Açu como o maior complexo industrial portuário das América e um dos destinos preferenciais para a instalação de empresas lideres setoriais que buscam máxima eficiência logística", completou.

OSX

A OSX informou que o FPSO OSX-1, a primeira unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência de óleo e gás a integrar a frota da OSX, chegou ao Rio de Janeiro nesta quinta-feira, concluindo com êxito a sua viagem de Cingapura para o Brasil. O trajeto teve a duração de 45 dias.

Afretado pela OGX pelo prazo de 20 anos, o destino do FPSO OSX-1 será a acumulação de Waimea, na Bacia de Campos, onde a unidade dará início ao processo de produção do primeiro óleo de seu cliente âncora. A unidade foi construída na Coréia e customizada em Cingapura pelo estaleiro da Keppel. O OSX-1 tem 271,75 metros de comprimento e capacidade de armazenamento de até 900 mil barris de petróleo.

Nos próximos dias, o FPSO OSX-1 passará por procedimentos obrigatórios junto às autoridades brasileiras competentes. Cumprida esta etapa, a embarcação estará em águas abrigadas no Rio de Janeiro, para deslocamento rumo ao campo de produção, na Bacia de Campos.

"Para nós, a chegada ao Brasil dessa embarcação representa dois marcos inaugurais. Entregamos a unidade de produção que produzirá o primeiro óleo de nosso cliente âncora OGX. E, ainda, inauguramos a frota de unidades offshore da OSX, que será composta por dezenas de unidades similares na próxima década" afirmou Luiz Eduardo Guimarães Carneiro, Diretor Presidente da OSX.

Fonte: Monitor Mercantil






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