A interdependência entre as áreas produtivas de um terminal portuário pode ser demonstrada pela variação de performance alcançada, em determinado serviço, quando há perturbação continuada de um, ou mais fatores, em outro. Assim, por exemplo, se houver por tempo suficiente a paralisação dos gates de saída, a quantidade de veículos externos existente no terminal, pode atrapalhar a circulação dos veículos internos e impactar no desempenho da carga/descarga do pátio e dos navios atracados.
Neste contexto, será descrito o modelo criado para avaliar o efeito na produtividade média dos guindastes de cais (Ship-to-shore ou simplesmente STS), durante a operação de um navio porta-contêineres, em virtude da variação da produtividade média dos guindastes/empilhadeiras de pátio (Rubber Tire Gantry [RTG] e/ou Reach-Stackers [RS]).
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Dennis Caceta é consultor empresarial, atuante há 25 em logística, sobretudo nos maiores portos brasileiros, realizando simulações e estudos que suportam decisões de investimentos em infra e em superestrutura. Na GBM TECH & CONTROL, é líder da área de melhoria contínua junto aos clientes da empresa.
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