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Evolução histórica do policiamento aquático brasileiro Parte I: 1808-1945

O artigo trata sobre como tem sido o policiamento das águas nacionais, ora visto como sinônimo de defesa nacional ora como uma parte do setor de segurança pública. Muito dependente de atores políticos, que com o passar dos anos, se tornou mais complexo e exigente de atenção por todos, inclusive da própria sociedade. Conforme novos poderes foram surgindo, mais órgãos começaram a atuar como polícia no meio aquático. O tema extenso, ficou dividido em três partes, sendo a primeira de 1808-1944, a segunda de 1945-1985 e a terceira de 1985 ao primeiro semestre de 2021. Esse texto relata como surgiram cada um dos atores do ato de policiar as águas brasileiras desde a Independência até a segunda fase da República.

Mannom Costa


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Mannom Costa é Capitão de Cabotagem da Marinha Mercante Brasileira. Ingressou na Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante EFOMM/CIAGA em 2008, trabalhou em navios brasileiros, PSV, embarcações de apoio às plataformas, mergulho e plataformas de perfuração. Em 2019 ascendeu à categoria de Capitão de Cabotagem CCB em Belém/PA no CIABA. Em 2020, publicou a obra: "A Origem das Leis, Regulamentos e normas que regem a Marinha Mercante". Recentemente, desenvolveu artigos científicos para a disciplina Estudos Marítimos I da Escola de Guerra Naval, primeiro semestre de 2021. O presente artigo é a primeira parte de um total de três, sob o tema "Evolução do Policiamento Marítimo Brasileiro de 1808 a 1945".

Acesso à versão integral do artigo em PDF - clique aqui






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