A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) elogia a iniciativa do governo de criação do Plano Nacional de Exportação, porém salienta ser necessário o Brasil voltar a ter uma política de comércio exterior calcada no efetivo apoio às exportações, como forma de retomar o crescimento econômico. Para a entidade, é essencial prestigiar os programas Reintegra e Proex, assim como dar previsibilidade ao exportador brasileiro.
No caso do Proex-Equalização, a AEB quer a alteração na forma de contabilização do “regime de competência” para “regime de caixa”, ou seja, conforme os desembolsos efetivos; que seja assegurada a aprovação e a liberação dos recursos propostos de R$ 1,6 bilhão no orçamento do Proex-Equalização para 2015 visando atender à demanda das empresas exportadoras brasileiras, entre outras.
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Quem ler todo o documento verá que a AEB pede que “os Estados Unidos voltem a ser foco de ações, inclusive com missões comerciais”; quanto ao Mercosul – que, na prática, dificulta assinatura de acordo com a União Européia – a AEB pede que “se avalie a situação do Mercosul para viabilizar novos acordos comerciais”.
Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta