Fontes empresariais garantem que, até abril do ano que vem, a Petrobras pretende afastar 80 mil terceirizados, o que corresponde a cerca de 25% de sua mão de obra indireta. Para a estatal, haverá redução de custos, mas o mercado de consumo do Rio de Janeiro sofrerá um enorme esvaziamento. No Centro do Rio, a estatal aluga inúmeros prédios, para abrigar seus terceirizados e, se isso se confirmar, o mercado de escritórios na cidade, já afetado, se defrontaria com novo e sério problema.
Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta
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