As companhias petrolíferas que operam na América Latina “precisam hibernar” às vezes em meio a mudanças em regimes de governo e às alterações constantes dos ventos políticos, disse Gustavo Baquero, vice-presidente sênior de tecnologia de operações da multinacional norueguesa de energia Equinor (ex-Statoil).
Falando na conferência CeraWeek, da IHS Markit, em Houston, Baquero afirmou que o Brasil é uma exceção importante que “é uma linha reta quando se trata de contratos” e que a Colômbia também está indo nesse caminho.
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Quanto aos países mais desafiadores, como Venezuela e Argentina, ainda há dinheiro a ser feito para aqueles com paciência para esperar os ciclos baixos, afirmou. “Se você está disposto a jogar esse jogo, então a América Latina é para você.”
Fonte: Valor