Há uma polêmica sobre exportação de serviços. Os críticos afirmam não ser lógico financiar obras fora do país, enquanto as construtoras dizem que isso gera demanda no país. O que se pode garantir é que, no caso da Odebrecht em Cuba – porto de Mariel – dificilmente houve algum benefício, pois o Brasil não produz equipamentos portuários a custos competitivos. Há mais de uma década funciona o Reporto, pelo qual os terminais nacionais importam, com incentivos, guindastes e máquinas da China e da Coréia. Será difícil a Odebrecht nominar equipamentos portuários exportados para Cuba.
Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta
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