Em todas as regiões, nos mais diversos setores, surgem propostas aos presidenciáveis. A Confederação Nacional do Transporte (CNT) acaba de colocar suas idéias no papel, sem levar em conta o custo para o orçamento nacional – apenas suas necessidades. A entidade propõe, por exemplo, tornar definitiva a desoneração da folha de pagamentos e ampliação para todos os setores do empresariado. Quer ainda fim de impostos intermediários na área de transporte e simplificação das leis, para redução da enorme burocracia do setor.
Logo ao assumir, no entanto, o novo governo deverá suspender bondades e impor um rígido plano de corte de custos, para equilibrar as contas da União.
Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta
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