Em comunicado ao mercado divulgado nesta terça-feira (24), a LLX e a CCX afirmaram que “estão sempre em busca de maximizar valor aos seus acionistas” e “constantamente estudam possibilidades de novos negócios e arranjos societários”, mas que, até o momento não há qualquer decisão ou “documento vinculante” nesse sentido.
O pronunciamento das empresas do grupo EBX, de Eike Batista, vêm em resposta a questionamentos da BM&FBovespa sobre boatos a respeito de uma possível venda ou fechamento de capital que circulam no mercado desde o começo da semana.
Esses rumores, segundo analistas ouvidos pelo Valor, estão por trás da alta expressiva dos papéis da LLX. Depois de terminar o pregão de segunda-feira como a maior
alta do Ibovespa, as ações da empresa avançaram 8,1% na sessão de terça-feira, para R$ 2,80, ainda na liderança do Ibovespa, que recuou 0,7%. Na semana, a valorização das ações do braço de logística de Eike Batista é de 21,2%. No ano, os papéis ainda acumulam uma queda de 16,9%.
Na mesma linha, a CCX, empresa de mineração de carvão, resultado da cisão da MPX Energia, e que não figura no Ibovespa, subiu 11,2% no pregão de ontem, para R$ 4,75.
Hoje, no entanto, o papel já devolveu parte da alta e recuou 5,3%, para R$ 4,50. Na semana, os papéis da companhia acumulam alta de 5,4%.
Fonte: Valor / Natalia Viri
PUBLICIDADE