O secretário-executivo adjunto do Ministério de Minas e Energia, Bruno Eustáquio Ferreira Castro de Carvalho, afirmou hoje que a não realização do leilão dos excedentes da cessão onerosa significariam uma perda de receita de R$ 40 bilhões no ano que vem.
"Temos que superar alguns desafios neste momento", disse, acrescentando que há uma relação "muito boa" com o Tribunal de Contas da União (TCU). Mas Carvalho pontuou que "qualquer deslize na implementação" do leilão significará o adiamento dele para 2020.
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Carvalho lembrou ainda que a arrecadação com bônus de assinatura no leilão dos excedentes, caso todos os blocos ofertados sejam arrematados, chegaria a R$ 106 bilhões.
Fonte: Valor