No Brasil, privatização tem sido sinônimo de concentração. Na era FHC, a Vale ficou com parcela excessiva das ferrovias, o que motiva protestos formais de empresas mineradoras de Minas Gerais. Na gestão de Dilma, Odebrecht e CCR têm ampliado seu poder de forma também excessiva.
Isso não seria problema, se as agências reguladoras exercessem sua função. Mas a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) não fiscaliza minimamente as concessionárias, segundo insuspeita conclusão do Tribunal de Contas da União (TCU).
Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta
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