À beira da insolvência, a CGG Trading, de comercialização de grãos, praticamente paralisou operações por decisão dos acionistas. Com isso, os estoques minguaram para 877 toneladas e o caixa encerrou 2016 em US$ 12,5 milhões. Essa deterioração afeta os planos da japonesa Sojitz, que detém 43% da CGG, e é também um revés para Josué Gomes da Silva, da Coteminas, acionista majoritária. "Basicamente paramos de operar", disse ele ao Valor. "Depois de olhar os números do primeiro trimestre, o conselho decidiu zerar os livros até termos condições de recomeçar. A melhor forma de sair de um buraco é parar de cavar".
Fonte: Valor
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