A velha piada de que uma empresa de petróleo, mesmo mal administrada, é um ótimo negócio, parece coincidir com a realidade. A Petrobras vem passando por fortes problemas – a ponto de a presidente Graça Foster admitir que a compra da refinaria norte-americana de Pasadena trouxe perda efetiva superior a US$ 500 milhões. Mas Infield Systems acaba de informar que, até 2018, a estatal brasileira será a maior investidora do mundo em águas profundas, além de liderar a demanda global por plataformas, dutos e demais equipamentos. Espera-se que, se o eleito for Marina ou Aécio, não repasse essa demanda para estrangeiros, acabando com o conteúdo nacional, que gera riqueza internamente.
Fonte: Monitor Mercantil/sergio Barreto Motta
PUBLICIDADE