Os planos são ambiciosos. De acordo com o vice-presidente de operações na América do Sul, Paulo Leal da Costa, a expectativa da empresa é de que até 2012 o segmento naval e offshore represente cerca de 15% das vendas da Siemens PLM no Brasil. Ele preferiu não informar o montante de faturamento da empresa. “Embora a Siemens PLM tenha forte atuação em todo o mundo, no Brasil ainda não havíamos focado no segmento naval. Mas com o pré-sal, vislumbramos uma excelente oportunidade de participar deste mercado”, explicou. A empresa tem feito contatos com estaleiros e empresas epecistas para apresentar as vantagens e diferenciais de seus produtos.
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“Nossos softwares são divididos em diferentes módulos, que atendem todas as etapas de concepção de um produto. No caso de um navio, por exemplo, os softwares de gerenciamento dos processos servem desde a etapa de design e projeto, passando pela manufatura e até a manutenção e reparo”, afirma Paulo Leal da Costa, lembrando que a utilização desse tipo de ferramenta confere maior previsibilidade ao negócio, otimiza o fluxo de trabalho e traz ganhos significativos no tempo de execução da obra. Entre os clientes da Siemens PLM estão a norte-americana New Port, o estaleiro coreano Hyundai e o italiano Fincantieri.