A Brasco, empresa de bases de apoio offshore do Grupo Wilson Sons, acaba de assinar contrato com a Total E&P do Brasil. A Brasco dará suporte logístico à atividade de produção no campo de Lapa, operado pela Total, onde está instalado o FPSO Cidade de Caraguatatuba, no pré-sal da Bacia de Santos.
“Esse contrato é mais um importante marco na nossa bem-sucedida relação com a Total, com quem trabalhamos desde 2013, quando teve início o contrato de suporte logístico à campanha de exploração de Xerelete”, diz o diretor executivo da Brasco, Gilberto Cardarelli.
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Em janeiro de 2018, a Total se tornou a primeira empresa internacional a operar um campo em produção no pré-sal, ao concluir a aquisição de participação no campo de Lapa, no âmbito da sua Aliança Estratégica com a Petrobras. Com a aquisição, a Total passou a deter 35% do campo de Lapa, bem como o direito de operação, ao lado das empresas Shell (30%), Repsol-Sinopec (25%) e Petrobras (10%).
A produção de petróleo no campo de Lapa teve início em dezembro de 2016, por meio do FPSO Cidade de Caraguatatuba, com capacidade de 100 mil barris por dia.
De acordo com Cardarelli, o padrão de excelência em segurança operacional da Brasco é fator fundamental na conquista de novos contratos. “Precisamos ter padrões elevados de segurança, condizentes com os padrões de nossos clientes. Nosso empenho nesse setor levou a Brasco ao nível de classe mundial em segurança pelos critérios da DuPont e a ultrapassar a marca de 3 milhões de horas trabalhadas sem acidente com afastamento”, reforça.
Pioneira no segmento de base de apoio offshore em terminal privado, a Brasco possui duas bases próprias na Baía da Guanabara – Brasco Niterói e Brasco Rio – totalizando oito berços de atracação linear. A companhia possui também expertise em operações remotas, tendo montado bases temporárias em diversos portos da costa brasileira.