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MSC

Casco da 1ª sonda de perfuração da Sete Brasil chega ao país

O casco da primeira sonda de perfuração da Sete Brasil chegou ontem de Cingapura ao estaleiro BrasFels, em Angra dos Reis (RJ). O casco, que levou 33 dias para chegar ao país, fará parte da sonda batizada de Urca, com previsão para ser entregue em 2015.

A sonda do tipo semissubmersível será operada pela Queiroz Galvão Óleo e Gás e prestará serviço para a Petrobras no pré-sal.

A Urca integra portfólio de 29 sondas que serão encomendadas pela Sete Brasil, empresa que tem como objetivo contratar os equipamentos a estaleiros brasileiros. Das 29 sondas a serem construídas até 2020, 28 prestarão serviços à Petrobras.

A estatal tem 5% do capital da Sete Brasil. O restante é detido pelo Fundo de Investimentos em Participações Sondas, integrado pelos quatro principais fundos de pensão do país (Petros, Funcef, Previ e Valia), por três bancos privados (BTG Pactual, Santander e Bradesco) e por fundos estrangeiros.

A sonda Urca é a primeira de um grupo de seis que o estaleiro BrasFels vai construir para a Sete Brasil.

Fonte: Folha de São Paulo/LUCAS VETTORAZZO ENVIADO ESPECIAL A ANGRA DOS REIS (RJ)

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Para Petrobras, custos não preocupam

"O ponto de equilíbrio é de US$ 54 por barril [de petróleo]", afirmou ao participar de um painel, além de reuniões fechadas, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, nos alpes suíços.

"A produtividade é boa no pré-sal e o custo da exploração é muito bom'."

A executiva estimou que o Brasil se tornará o sexto maior produtor mundial de petróleo, atrás de Arábia Saudita, Estados Unidos, Rússia, Iraque e Canadá.

A companhia brasileira deverá dobrar sua produção até 2020 e triplicar até 2035, segundo Graça.

A presidente da Petrobras afirmou que a empresa investirá US$ 236 bilhões nos próximos cinco anos --95% serão aplicados no Brasil.

Graça comentou ainda a importância da regra que estabelece a necessidade de que 65% dos fornecedores tenham conteúdo nacional.

Para a presidente da Petrobras, os preços médios do petróleo no mercado internacional não devem se reduzir de forma significativa nos próximos dez anos.

Fonte: Folha de São Paulo






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