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CNI - Queda na produção industrial

Divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Sondagem Industrial do segundo trimestre mostra que o ritmo de crescimento da atividade industrial diminuiu durante este período. O indicador de produção recuou para 51,8 pontos e o de emprego caiu para 54,6 pontos. A utilização efetiva da capacidade instalada em relação ao usual ficou em 48,4 pontos e os estoques se mantiveram dentro dos níveis planejados pelos empresários. Os indicadores da pesquisa variam de zero a 100 e valores acima de 50 pontos indicam crescimento.

Na avaliação da CNI, esse dado é resultado do fim da redução temporária de impostos adotada pelo governo para estimular o consumo e reduzir o impacto da crise financeira internacional na economia brasileira. Os incentivos fiscais, adotados no final de 2008 e extintos no início deste ano, favoreceram a compra de produtos como automóveis, eletrodomésticos e móveis.

A queda no ritmo da produção foi mais intensa nas pequenas empresas, segmento que, tradicionalmente, reflete com maior rapidez as mudanças no cenário econômico interno. O indicador de produção nesse segmento caiu de 51,7 pontos em maio para 49,1 pontos em junho. O uso da capacidade instalada também recuou para 46,1 pontos entre as pequenas indústrias.

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Já nas grandes empresas, a produção caiu de 57 pontos em maio para 54,4 pontos em junho e a utilização da capacidade instalada recuou de 50,9 pontos para 50,4 pontos. De acordo com a Sondagem Industrial, embora em ritmo mais moderado que o do primeiro trimestre, a atividade industrial deve continuar crescendo.



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