DO RIO - A partir de hoje a ANP (Agência Nacional do Petróleo) conta apenas com três diretores para dar continuidade ao trabalho de regulação e fiscalização do setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis no Brasil.
Depois de quatro anos no cargo, tempo limite do mandato, o diretor Alan Kardec Duailibe deixou a autarquia e até o momento não há informação se ele será reconduzido ou se a presidente Dilma Rousseff indicará outro nome.
Enquanto isso, todas as decisões da diretoria, atualmente formada pela diretora-geral, Magda Chambriard, e pelos diretores Florival Rodrigues de Carvalho e Helder Queiroz Pinto Jr., terão de ser unânimes. Se isso não ocorrer, o processo terá de ser interrompido até que aumente o quórum da agência.
Para este ano ainda estão programadas oito reuniões, que deliberam desde multas e novas regulamentações a pedidos de compra e venda de blocos de petróleo e gás natural, entre outras questões.
A diretoria da ANP normalmente tem cinco membros, cada um com mandato de quatro anos. Com a posse de Magda na presidência da autarquia neste ano, outra vaga também continua aberta, o que reduz para três o número de diretores em exercício com a saída de Kardec.
Fonte:Folha de São Paulo/DENISE LUNA
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