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Navalshore

Esquadra cansada

Quem conhece a Marinha do Brasil sabe que a frota está em precárias condições de operação. A fragata União pifou a caminho do Líbano e, em caso mais grave, o navio Ceará ficou seis dias à deriva, com 600 militares brasileiros a bordo, no Caribe, a caminho do Haiti. O Ceará é uma relíquia, incorporado à frota nacional em 1990, mas que já atuava para os ianques desde 1956.

Diante dessas evidências, o ministro da Defesa, Jaques Wagner – que, segundo críticos, dedica 10% de seu tempo à Defesa e 90% a ajudar Dilma nas gestões políticas – adotou medida pragmática. Assinou a Portaria 1.350, no último dia 17, pela qual será contratado um navio civil para levar 970 militares ao Caribe. Pelo que se conhece da insuficiência da frota nacional, o navio deverá ser de bandeira estrangeira.

Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta






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