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Manchas de óleo não devem chegar à costa, diz ANP

RIO - As manchas de óleo formadas em decorrência de acidente com uma plataforma da Petrobras, na Bacia de Santos, espalhadas por área de aproximadamente 70 quilômetros quadrados, estão se deslocando para o sudoeste.

Isso confirma a indicação de baixa possibilidade de o óleo alcançar o continente, informa o Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA), constituído por representantes da Marinha, da Agência Nacional de Petróleo (ANP) e do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama).

O grupo se reuniu na tarde desta quarta-feira para avaliar as ações realizadas até o momento, com relação ao vazamento de óleo. Um helicóptero realizou dois sobrevoos hoje para avaliar as manchas de óleo.

A ANP abriu processo administrativo para apurar as causas do incidente. Pela manhã, enviou uma equipe a bordo da plataforma FPWSO Dynamic Producer para dar inicio às investigações.

Três navios da Petrobras trabalham com jatos d’água, para realizar a dispersão mecânica do óleo. A Marinha também mantém um navio em tempo integral na área do acidente.

(Fonte: Valor Econômico/Juliana Ennes)






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