A Petrobras informou que o novo processo de contratação, lançado em 16 de setembro, tem requisitos de conteúdo local menores, "que possibilitarão que parte da construção da unidade seja feita no Brasil, sem impactos no custo ou prazo do projeto".
O Contrato de Partilha de Produção (CPP) prevê a possibilidade de pedido de isenção dos percentuais de conteúdo local para casos de proposta com valor acima do praticado no mercado internacional.
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O Consórcio de Libra, do qual a empresa é operadora com 40%, prevê para o segundo semestre de 2020 a entrada em operação do sistema de produção e, para tal, o FPSO deve ser contratado até o primeiro semestre de 2017.
Além da Petrobras, o Consórcio de Libra é formado pela Shell (20%), Total (20%), CNPC (10 por%), CNOOC (10%) e PPSA, na qualidade de gestora do contrato de partilha de produção.
Fonte: G1