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Petrobras volta atrás e confirma P-75 e P-77

Apesar de na quarta-feira da semana passada a assessoria de imprensa da Petrobras e a organização de credenciamento da presidência da República terem informado que a presidente Dilma Rousseff anunciaria hoje, às 10h, apenas o contrato para as obras da plataforma de petróleo P-75 em Rio Grande, a dirigente deverá confirmar também a realização da P-77 no município. Fontes que acompanham a questão não descartam a possibilidade de ter ocorrido pressão política para que a segunda estrutura seja divulgada por Dilma.

Além dos dois novos contratos, que serão firmados com o consórcio formado pelas empresas Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Iesa (sócias da companhia gaúcha Quip), a presidente estará na cidade para participar da cerimônia de finalização da P-55. Em outubro, outra plataforma será concluída e deixará o Estado: a P-58. Essa última estrutura terá capacidade para processar 180 mil barris de petróleo por dia e 6 milhões de metros cúbicos de gás natural diários. O seu campo de operação será o Parque das Baleias, na Bacia de Campos. Já a P-55, implementada pela Quip, foi resultado de um investimento de cerca de US$ 1,8 bilhão e terá capacidade para processar em torno de 180 mil barris de petróleo ao dia e 4 milhões de metros cúbicos de gás natural diariamente. Seu campo de operação será Roncador, na Bacia de Campos.

Sobre os próximos projetos, de acordo com informações da assessoria de imprensa da Petrobras, a previsão é de que a P-75 entre em operação em dezembro de 2016, e a P-77, em dezembro de 2017. A chegada do casco da P-75 (onde os módulos serão instalados) em Rio Grande deve ocorrer no segundo semestre de 2015, e o da P-77, na primeira metade de 2016. As duas plataformas terão, cada uma, capacidade para produzir até 150 mil barris de petróleo por dia e de comprimir 7 milhões de metros cúbicos de gás natural diariamente. As unidades atuarão, respectivamente, na área de Franco, nos campos de Franco SW, e Franco NW, da Cessão Onerosa. Ainda está previsto para o município gaúcho, em dezembro, o início das obras de três sondas para o pré-sal.

Fonte: Jornal do Commercio (POA)/Jefferson Klein


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