As discussões sobre como viabilizar novos projetos da indústria naval sem repetir erros cometidos em ciclos anteriores e alcançando bons níveis de competitividade continuarão na agenda do setor nos próximos meses. A transição de governo trouxe o tema de volta para a mesa. Mas, apesar das intenções manifestadas, ainda não existem planos direcionados ou condições para garantir essas novas encomendas. A Transpetro criou um grupo para discutir as demandas para renovação de sua frota, com a possibilidade de construção no Brasil. Há também uma expectativa em torno do aquecimento das atividades de O&G, que podem, em algum momento, precisar de novos barcos de apoio offshore.

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