No mercado, nenhuma fonte confirmou especulação do Relatório Reservado, de que a Sete Brasil estaria com dois tipos de problemas: atrasos em aportes da Petrobras - referentes aos 30 navios-sonda que a Sete está construindo, para alugar à estatal e risco de saída de um dos grandes acionistas, o fundo Funcef. Ao contrário, o que se comenta é que a empresa, criada em 2010, está navegando em mar de almirante, pois o Fundo de Marinha Mercante acaba de liberar R$ 10 bilhões para a construção dos primeiros navios-sonda que, ao ficarem prontos, serão usados pela Petrobras.
Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta
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