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Alagoas terá Plano de Área para acidentes com derramamento de óleo no mar

Plano de Área é uma espécie de integração dos planos de emergência individual adotados por cada uma das empresas que possuem risco de contaminação do mar Plano de Área é uma espécie de integração dos planos de emergência individual adotados por cada uma das empresas que possuem risco de contaminação do mar

A equipe do Gerenciamento Costeiro (Gerco) do Instituto do Meio Ambiente (IMA) inicia, neste mês, a construção do chamado Plano de Área, destinado às ações emergenciais em caso de acidentes e derramamento de óleo no mar. Atualmente, existe em Alagoas cinco empreendimentos que podem gerar acidentes de grande impacto.

Novas experiências foram observadas pelo coordenador do Gerco de Alagoas, Ricardo César, durante a realização do Seminário Brasil União Européia sobre Planos Nacionais de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo, realizado entre os dias 29 de setembro e 01 de outubro, em Brasília (DF), na sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais renováveis (Ibama).

“A participação nesse evento é importante porque os exemplos de outros países servem, no momento, para subsidiar o Plano de Área que está sendo construído em Alagoas, pelo IMA e pelo Ibama, e que terão as primeiras ações no mês de outubro”, comentou Ricardo César.

O coordenador explica que o Plano de Área é uma espécie de integração dos planos de emergência individual adotados por cada uma das empresas que possuem risco de contaminação do mar. As primeiras ações serão a intimação das empresas para apresentação dos seus planos e a elaboração de um manual de procedimentos.

No estado, é possível destacar que o entorno da região portuária possui grande sensibilidade ou vulnerabilidade à contaminação por óleo, por exemplo, por abrigar estuários, bancos de arrecifes e praias de uso recreativo.

Durante o Seminário realizado em Brasília foram apresentadas os Planos de Contingência do Brasil, Portugal, Finlândia, Reino Unido e União Européia. Entre as principais temáticas abordadas estavam o uso e monitoramento ambiental de dispersantes e de queima; custeio de derramamento e detecção de manchas de óleo; simulados nacionais e internacionais; cooperação em planos de contingência.

Fonte: Agência Alagoas



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