Bunker teve aumento de até 30% desde outubro, dizem armadores
Armadores de cabotagem afirmam que as despesas com o bunker vendido pela Petrobras aumentaram entre 20% e 30% desde o começo de outubro. O principal motivo é que a estatal passou a vender exclusivamente o VLSFO — combustível com baixo teor de enxofre e que atende os requisitos da norma da Organização Marítima Internacional (IMO) que entra em vigor a partir de janeiro de 2020. Desde outubro, a empresa deixou de fornecer o IFO 380, que tinha índice de 3,5%. A fornecedora do bunker afirma que segue os preços do mercado global e que tem um produto competitivo a nível internacional dentro das específicações da norma internacional.