O novo plano de destinação de óleo combustível removido do MV Stellar Banner está em análise pelas autoridades ambiental e marítima. A estratégia contempla a transferência do OSV ALP Defender ao NM Stellar Iris. A Vale finalizou o levantamento batimétrico no ponto 4 da área da dragagem. Com os dados obtidos, a empresa iniciou avaliação para verificar se a carga do navio poderá ser destinada nessa área. De acordo com o último boletim divulgado, a situação permanece estável. O monitoramento tem sido realizado por meio das aeronaves e embarcações nas proximidades do Stellar Banner e não há vestígios de óleo na área.
A Marinha empregou o 255 militares e disponibilizou o navio de apoio oceânico Iguatemi, o navio hidroceanográfico Garnier Sampaio, um helicóptero UH-15 e quatro embarcações da capitania dos portos do Maranhão (CPMA), além de um helicóptero S-76 operado pela Vale e uma aeronave Poseidon do Ibama. Também atuam no local do encalhe: nove rebocadores (quatro deles dotados com materiais para combate à poluição por óleo); três drones com câmeras térmicas; e quatro embarcações de suporte às atividades de contingência de derramamento de óleo (OSRV).
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A 19ª reunião de coordenação na CPMA, realizada na última segunda-feira (16), contou com representantes da Vale, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), gerência ambiental do Porto do Itaqui, secretaria estadual do meio ambiente e agentes marítimos.