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Federação das Indústrias e Marinha buscam aproximação

O presidente da Fiems, Sérgio Longen, recebeu, nesta terça-feira, 7, no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande, o comandante do 6º Distrito Naval da Marinha do Brasil, contra-almirante Petrônio Augusto Siqueira de Aguiar, para discutirem ações de aproximação entre a Federação e a organização militar, que está sediada no município de Ladário (MS). “Abordamos a importância da proximidade do Sistema Fiems com a Marinha do Brasil para o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul”, destacou Sérgio Longen, que estava acompanhado pelo superintendente do Banco do Brasil no Estado, Evaldo de Souza, e pelo presidente da Faems, Alfrendo Zamlutti Júnior.

Ele recordou que, como parte dessa política de aproximação, no ano passado o Sistema Fiems, por meio do Senai, participou do “Fórum Rumos da Hidrovia - Ações para o Desenvolvimento Sustentável do Transporte no Rio Paraguai”, realizado em Corumbá (MS), quando apresentou a situação atual do setor industrial de Mato Grosso do Sul e quais são os desafios e perspectivas do setor para a próxima década.

“A Hidrovia do Rio Paraguai é vital para o crescimento da economia sul-mato-grossense e, para o setor industrial, essa questão logística é estratégica para o desenvolvimento do Estado, não só a da Hidrovia, mas a logística integrada, pois tem impacto no custo do material produzido aqui. Para alcançar os maiores mercados consumidores, nossos produtos têm que chegar com preços competitivos e o custo logístico tem forte impacto nisso”, destacou o presidente da Fiems.

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Já o contra-almirante Petrônio de Aguiar reforçou que para se conseguir qualquer tipo de desenvolvimento em qualquer área é preciso unir forças. “Por isso, a relação da Marinha do Brasil com a Federação das Indústrias é fundamental”, declarou, salientando que a região compreendida pelos municípios de Corumbá e Ladário se trata de uma área de fronteira do Brasil com a Bolívia e, portanto, quanto mais a região se desenvolver, melhor será para o País.

Ele destacou otimismo com relação ao retorno do crescimento do Brasil e lembrou que a Marinha do Brasil tem a cultura de desenvolver novas tecnologias. “Um excelente exemplo é a energia nuclear. O nosso patamar de conhecimento sobre a energia nuclear se deu por causa na década de 50, de pesquisadores da própria Marinha do Brasil. Esse é só um exemplo, então, a Marinha sempre tem buscado oportunidades de desenvolvimento, principalmente, na área tecnológica. É um momento especial que estamos vivendo, mas, com o poder do empresariado poderemos recuperar isso facilmente”, disse.

Fonte: acritica.net de Campo Grande (MS)



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